Mulher no Mercado de Trabalho

Mulher no mercado de trabalho, lutas e conquistas
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 35% das mulheres ao redor do mundo sofrem alguma categoria de violência física ou sexual durante a sua vida. O número é alarmante. Esse número significa que ser mulher não é fácil. Além disso, por longos anos as mulheres sofreram preconceito por parte da sociedade, por não serem consideradas aptas para trabalhos que não fossem domésticos.
Assim, sob a tutela da ONU foi elaborada a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW(Committee on the Elimination of Discrimination against Women), no ano de 1979. E o que é a CEDAW? É o principal documento do direito internacional em relação aos direitos das mulheres, impondo obrigações básicas de eliminar qualquer discriminação baseada no gênero que prejudique as liberdades fundamentais das mulheres na esfera política, social, econômica e cultural. É claro que isso ocorreu através de um processo histórico, graças à constante luta de movimentos sociais.
No Brasil, foi somente durante a formação da Constituição de 1934 que a mulher conquistou a igualdade salarial e a assistência médica durante a gravidez. Com a Constituição de 1988, a isonomia das mulheres no mercado se tornou totalmente firmada pela lei.
Atualmente, a força das mulheres no mercado de trabalho cresce a cada ano e não deve parar, porém, ainda existem muito a se fazer como: acabar com o assédio moral, sexual e qualquer forma de abuso. Extinguir a diferença salarial e o preconceito. Parabéns a todas as guerreiras que lutaram e as que lutam por igualdade, equidade e respeito em todas as camadas da sociedade. E não apenas março deveria ser o mês da mulher, e sim, todos os dias e meses do ano de todos os anos devem ser de respeito e igualdade.

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Rafael Henrique Conte Weck